É uma Cidade Italiana, capital da Região Siciliana, sendo a maior cidade da ilha da Sicília. Está localizada na costa norte da ilha, é a quinta Cidade mais populosa da Italia, depois de Roma, Milão, Nápoles e Turim.
No ano 734 a.C. os Fenícios vindos de Tiro criaram no local uma comunidade comercial enquanto os Sículos (habitantes mais antigos da ilha) ocupavam a parte oriental da ilha. Entre os séculos VIII e VI a.C. os gregos colonizaram a ilha deram o nome Panormos para a cidade. Continuou sendo cidade fenícia até à primeira guerra púnica (264-241 a.C.) quando a Sicília foi conquistada pelos Romanos.
A Região da Sicília antiga sempre esteve sob o domínio de outros povos, como os Romanos e Espanhóis, e com histórias de independência como a dos Gregos, que deu origem ao que mais tarde foi conhecido por Reino da Sicília. Já a História de Palermo data dos tempos pré-históricos. Nos primórdios da História siciliana, Palermo foi habitada por um povo conhecido por Sicani, este povo pode ter chegado à ilha por volta de 8000 antes de Cristo. Suas manifestações artísticas povoam as paredes das cavernas de Adduara, nos dominios de Palermo.
A Região da Sicília antiga sempre esteve sob o domínio de outros povos, como os Romanos e Espanhóis, e com histórias de independência como a dos Gregos, que deu origem ao que mais tarde foi conhecido por Reino da Sicília. Já a História de Palermo data dos tempos pré-históricos. Nos primórdios da História siciliana, Palermo foi habitada por um povo conhecido por Sicani, este povo pode ter chegado à ilha por volta de 8000 antes de Cristo. Suas manifestações artísticas povoam as paredes das cavernas de Adduara, nos dominios de Palermo.
San Giovanni degli Eremiti.
É um monumento nacional localizado no centro histórico de Palermo, perto do palácio dos normandos. A igreja, é conhecida por todos por suas cúpulas vermelhas, descansando ao lado de um corpo com uma frente quadrada.
Esta igreja normanda, datada de 1132, foi construída sobre uma mesquita, tendo, por isso, reflexos da arquitectura islâmica, com cúpulas, arcos e janelas típicas deste estilo. Por trás, encontra-se um claustro e um mosteiro do Século XIII em ruínas.
A igreja, durante o domínio árabe foi convertida em mesquita e, em seguida, voltou a ser um templo Católico.
Pesadamente afetada ao longo dos séculos foi restaurada na década de 1880 pelo arquiteto Giuseppe Patricolo.
O Museu da Morte.
Na Cidade de Palermo, existe um dos museus mais interessante e macabros do mundo, o museu da morte. Lá existem mais de oito mil corpos expostos ao público.
As Catacumbas de Palermo construídas em 1621 e situadas na Piazza Capuccini, exploradas e propriedade dos Padres Capuchinhos, são mundialmente conhecidas como As Catacumbas dos Capuchinhos. Nas Catacumbas dos Capuchinos de Palermo estão corpos de monges desde 1599. Estes monges morreram e não foram enterrados, ou seja você pode ver seus corpos através de diversas salas. Por alguma explicação física, os corpos não se decompuseram, e as roupas continuaram intactas.
Este "cemitério" tem cerca de 8.000 corpos, a maioria mumificados por diversos métodos, como o do banho em arsênico ou banho em leite quente, alguns de pé erguidos com arames ou em caixões sendo expostos tudo do cadáver como o que resta dos cabelos, as roupas intactas.
Os Túmulos são divididas por alas: Irmãos Capuchinhos, Homens, Mulheres, Homens de Profissão Liberal, Padres e Crianças. Nos Homens de Profissão Liberal, constata- se a existência de grandes advogados . As mulheres eram subdivididas e descriminadas em casadas, virgens e solteiras, sendo as virgens e solteiras gentilmente assinaladas com uma coroa de metal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário